Tapera – O lixo reciclável e o “molhado” são coletados às terças e quintas-feiras e segundas, quartas e sextas-feira, respectivamente. Sábados, domingos e feriados não acontece a coleta de lixo doméstico. Assim, a população deve depositar o seu lixo na rua no dia certo, de preferência perto do horário em que o caminhão passa costumeiramente.
Nem todos capricham no descarte do seu material. Ao redor das lixeiras também há muita sujeira espalhada, pelo lixo mal acondicionado. Outro problema é a mistura de lixo com entulhos: terra, folhas, galhos, louça sanitária, restos de telhas, isopor, madeira, espuma, vidro, metal e outros.
O município tem destino adequado para coletar galhos, folhas e sobras de construções. A partir de agora só vai recolher se tudo estiver devidamente separado. Galhos e folhas vão para um aterro e o material de construção para outro.
O que está faltando é a separação adequada. É comum ver lixo na rua ou em terrenos baldios, misturado. A diretora de Meio Ambiente e Agronegócio, Delcia Maldaner, e o secretário de Obras Claudio Schultz lembram que quem colocar o lixo assim, ele vai ficar na rua. A responsabilidade é da pessoa, lembram. “Se estiver separado adequadamente vai, do contrário fica”.
A Prefeitura coleta duas vezes por ano o lixo eletroeletrônico. Dentro de um mês a secretaria de obras terá um contêiner para óleo, vidro e metal.
O isopor deve ser levado de volta à loja onde foi efetuada a compra, que deve receber, conforme lei federal. Pneus e lâmpadas também devem ser devolvidos aos estabelecimentos onde foram comprados. As lâmpadas têm um ponto de coleta do Hospital Roque Gonzalez. Móveis de madeira devem ser desmontados, triando madeira, espuma e tecido. Os dois últimos podem ser embalados para o caminhão do lixo reciclável.
